Nossa História
A história da Santo Inácio Auto Peças começa em 1966, com a coragem e visão empreendedora do Sr. Francisco Inácio. Natural da Aldeia Chacim, em Portugal, Francisco chegou ao Recife em 31 de março de 1950, iniciando sua trajetória profissional no comércio de estivas, trabalhando para um conterrâneo. Demonstrando iniciativa desde cedo, logo passou a gerente de restaurante e posteriormente abriu seu primeiro negócio próprio: um bar, localizado no Recife Antigo.
A transição para o ramo de autopeças surgiu de forma natural e empreendedora. Proprietário de um Jeep Aero Willys, o Sr. Francisco percebeu um grande despreparo e falta de qualidade no atendimento do setor automotivo da época. Insatisfeito com essa realidade, decidiu criar uma empresa que fosse referência em atendimento e qualidade. Assim nasceu, no bairro de Afogados, a Santo Inácio Auto Peças, inicialmente especializada em peças para Jeep Aero Willys e Rural.
Alguns anos mais tarde, seu filho João Augusto, carinhosamente conhecido como "Grande João", passou a dividir as responsabilidades da loja com o pai. João Augusto cresceu vivenciando o dia a dia da empresa após sair da escola, e apesar de sua formação em Administração de Empresas, sua verdadeira paixão sempre foi o ramo de autopeças.
Hoje, conhecida carinhosamente por seus clientes como "O Português", a Santo Inácio Auto Peças é gerida pela terceira geração da família, mantendo vivos os valores e tradições de seu fundador. Contando atualmente com uma equipe especializada de sete colaboradores e um amplo estoque de peças automotivas, a empresa se destaca pelo atendimento diferenciado e pela preocupação genuína em satisfazer as necessidades de cada cliente.
Quem visita a Santo Inácio Auto Peças, no bairro de Afogados, no Recife, não encontra apenas peças automotivas, mas também uma história de dedicação, honestidade e empreendedorismo familiar. A trajetória do Sr. Francisco e sua família inspira todos aqueles que acreditam no trabalho honesto e na determinação como chaves para o sucesso. Afinal, como dizia o próprio Sr. Francisco: "Para quem é trabalhador e principalmente honesto, o ramo é bom, ainda hoje."
Venha conhecer nossa história e fazer parte dessa tradição!
